Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
<off: Sumiko não está prestando atenção nessa muvuca toda, está prestando atenção na mãe dela. Estou no aguardo da reação da mãe da Sumiko para postar. Não esquece de mim, narrador. >
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
<OFF: Sorry... Again... Tive que adiar a continuação (longa...)>
- Lógico que temos casa! Que história é essa menina? ... E você também está com cara de que está com dor de cabeça...
Sumiko e sua mãe estavam a caminho do elevador quando ouvem a criança desembuchar palavras. A sra. Takahara pára para ouvir a conversa com um rosto mais sereno. E começa a comentar baixinho com sua filha.
- Então deve ser a mesma droga de antigamente, eu acho... Existe verdade nas palavras do menino nú.
Ela espera até a mulher passar perto delas e abrir o elevador que elas mesma iriam entrar. Aya vai segurar a porta, e mãe de Sumiko fala antes que todos os outros esboçassem reação.
- Não custa nada falar um pouco, Key.
A mulher se surpreende com aquilo.
[Key] - Como você sabe meu nome?
[Sumiko-Mãe] - Meu nome é Takahara Agisa, você me conhce.
[depois de buscar memórias na cabeça, Key] - Não... Acho que não... Não me lembro de nenhumA Takahara.
[Agisa] - Sou a esposa do Takahara Toushi - Key fica surpresa - Esta é minha filha. Acho que é importante eles pelo menos saberem onde estão... Eu não sei direito o que aconteceu depois de subirmos ao poder, pois como você sabe, Toushi decidiu me ajudar. Mas acho que posso começar a explicação - Ela segura sua filha nos braços e começa a falar alto para todos - Depois do último incidente com Akira, o governo de Tokyo caiu, e a resistência, liderada por Kaneda, declarou a independência e auto suficiência de Tokyo, como um império autônomo. Ninguém no mundo inteiro gostou disso, mas conseguimos continuar com o governo. Meu marido e eu viemos aqui quando o prédio central estava sendo construído, e eu disse que nunca gostaria de voltar aqui.
[Key] - É, acho que foi aí que o Takahara "saiu do front"... E corrigindo um pouco o que o... - Ela espera KA se manisfestar com seu nome - É sim um centro de comando, mas a gente não manda em muita coisa. Estamos mais próximos de ser a resistência, mas quando a resistência toma o poder, fica difícil definir o que somos. Não controlamos outros centros ao redor do mundo. Nós mal controlamos Tokyo... Quando você sobe no poder e começa a ver as coisas de cima, percebe que antes de tudo você não sabia nada. E depois fica sabendo menos ainda. Nós ficamos sabendo de vários experimentos que o governo fazia, e acabamos de descobrir que ele ainda realizava alguns sem nós sabermos. E não só nosso governo, mas o mundo inteiro... - Ela se vira pra Agisa - Não sabia que sua filha também tinha um número... O que aconteceu com Takahara?
[Agisa] - Foi um incêndio em casa, não sabemos se foi acidente ou não. - Ela apenas se restringe ao modo, parecendo que a morte dele era algo inevitável. Key lamenta o fato, sem sentimentos.
As duas ficam em silêncio olhando depois para as crianças.
[Agisa] - Eu estou muito cansada... Filha, não aguento mais ficar aqui. Quero sair desta sala.
[Key] - Eu estou indo para a enfermaria. Você pode vir comigo. - Diz para Agisa, e depois olha nos olhos de Aya - Você pode ir embora se quiser, mas sem o remédio não vai durar muito. Todos vocês podem ir embora, a gente só foi atrás de vocês para buscar ajuda, mas a gente não vai forçar ninguém.
- Lógico que temos casa! Que história é essa menina? ... E você também está com cara de que está com dor de cabeça...
Sumiko e sua mãe estavam a caminho do elevador quando ouvem a criança desembuchar palavras. A sra. Takahara pára para ouvir a conversa com um rosto mais sereno. E começa a comentar baixinho com sua filha.
- Então deve ser a mesma droga de antigamente, eu acho... Existe verdade nas palavras do menino nú.
Ela espera até a mulher passar perto delas e abrir o elevador que elas mesma iriam entrar. Aya vai segurar a porta, e mãe de Sumiko fala antes que todos os outros esboçassem reação.
- Não custa nada falar um pouco, Key.
A mulher se surpreende com aquilo.
[Key] - Como você sabe meu nome?
[Sumiko-Mãe] - Meu nome é Takahara Agisa, você me conhce.
[depois de buscar memórias na cabeça, Key] - Não... Acho que não... Não me lembro de nenhumA Takahara.
[Agisa] - Sou a esposa do Takahara Toushi - Key fica surpresa - Esta é minha filha. Acho que é importante eles pelo menos saberem onde estão... Eu não sei direito o que aconteceu depois de subirmos ao poder, pois como você sabe, Toushi decidiu me ajudar. Mas acho que posso começar a explicação - Ela segura sua filha nos braços e começa a falar alto para todos - Depois do último incidente com Akira, o governo de Tokyo caiu, e a resistência, liderada por Kaneda, declarou a independência e auto suficiência de Tokyo, como um império autônomo. Ninguém no mundo inteiro gostou disso, mas conseguimos continuar com o governo. Meu marido e eu viemos aqui quando o prédio central estava sendo construído, e eu disse que nunca gostaria de voltar aqui.
[Key] - É, acho que foi aí que o Takahara "saiu do front"... E corrigindo um pouco o que o... - Ela espera KA se manisfestar com seu nome - É sim um centro de comando, mas a gente não manda em muita coisa. Estamos mais próximos de ser a resistência, mas quando a resistência toma o poder, fica difícil definir o que somos. Não controlamos outros centros ao redor do mundo. Nós mal controlamos Tokyo... Quando você sobe no poder e começa a ver as coisas de cima, percebe que antes de tudo você não sabia nada. E depois fica sabendo menos ainda. Nós ficamos sabendo de vários experimentos que o governo fazia, e acabamos de descobrir que ele ainda realizava alguns sem nós sabermos. E não só nosso governo, mas o mundo inteiro... - Ela se vira pra Agisa - Não sabia que sua filha também tinha um número... O que aconteceu com Takahara?
[Agisa] - Foi um incêndio em casa, não sabemos se foi acidente ou não. - Ela apenas se restringe ao modo, parecendo que a morte dele era algo inevitável. Key lamenta o fato, sem sentimentos.
As duas ficam em silêncio olhando depois para as crianças.
[Agisa] - Eu estou muito cansada... Filha, não aguento mais ficar aqui. Quero sair desta sala.
[Key] - Eu estou indo para a enfermaria. Você pode vir comigo. - Diz para Agisa, e depois olha nos olhos de Aya - Você pode ir embora se quiser, mas sem o remédio não vai durar muito. Todos vocês podem ir embora, a gente só foi atrás de vocês para buscar ajuda, mas a gente não vai forçar ninguém.
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Sumiko fica em silêncio enquanto sua mãe fala. Parece confusa, em choque. Quando sua mãe termina de falar, ela finalmente cria coragem:
- Não temos mais casa, mãe... E eu acho que a culpa foi minha.
- Não temos mais casa, mãe... E eu acho que a culpa foi minha.
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
occ: narrador, gostaria de saber a reação dos outros NPCs com o que o Ka disse e com o que ele vai dizer agora tb...
Explicações e entendimentos. Tudo ficaria registrado na HD mental do menino, mas por hora, um nome chama atenção!
"KANEDA-KUN!!!!! Tetsuo é amigo de Kaneda, Akira também é amigo de Tetsuo mas não tanto quando Kaneda-kun! Ele não sente mais dores de cabeça!"
O menino fica visivelmente feliz. Preso em seu mundo autista, tudo fazia sentido.
"Mas uma coisa não faz sentido!!! Se vocês estão no poder, por que a cidade estava para ser bombardeada?" E outra coisa... Os computadores estão sim ligados ao mundo inteiro...eu vi!"
occ: narrador, estou tentando entender o funcionamento desse inibidor. Medicina, ciência e esses testes científicos.
Explicações e entendimentos. Tudo ficaria registrado na HD mental do menino, mas por hora, um nome chama atenção!
"KANEDA-KUN!!!!! Tetsuo é amigo de Kaneda, Akira também é amigo de Tetsuo mas não tanto quando Kaneda-kun! Ele não sente mais dores de cabeça!"
O menino fica visivelmente feliz. Preso em seu mundo autista, tudo fazia sentido.
"Mas uma coisa não faz sentido!!! Se vocês estão no poder, por que a cidade estava para ser bombardeada?" E outra coisa... Os computadores estão sim ligados ao mundo inteiro...eu vi!"
occ: narrador, estou tentando entender o funcionamento desse inibidor. Medicina, ciência e esses testes científicos.
KA- Número 73
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
OFF: Passadinha rápida pra explicar que na cena só tem 2 NPCs, Key e Agisa. Os dois homens foram embora a algum tempo (não ficaram lá pra ver as injeções).
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Aya escuta a conversa das mulheres e oq o garoto palido e sem roupas diz sobre tudo aquilo, a resposta de Key era q ela poderia simplesmente sair dali e morrer, Aya não sabia oq estava acontecendo com ela mas essa tensão e stress deixava a sua dor de cabeça maior, soh de pensar em um bando de idiotas tentando manipular a vida de todos e fazer esperimentos como quando ela ficou presa naquele laboratorio fazia o seu sangue pulsar de um modo q sua cabeça parecia explodir ... Aya responde Key ...
- ja cansei dessa sua conversa, vc quer dizer q quem não ficar do seu lado vai morrer sem o seu remedio ...
... suspira ... e derrepente segura Key pela gola de sua camisa!
- eu quero saber agora esta acontecendo ... tudo! ou vc me fala ou vou fazer vc sentir uma dor de cabeça pior do q a minha soh pra lembrar q vc não esta comandando droga nenhuma!
... a maioria dos humanos parecia mesmo gado, obedecendo o governo rumo ... a maioria mas não todos
...
( off: seria possivel usar telecinesia para fazer uma pressão ao redor da cabeça dela com a intenção de intimidar? causando um " leve " sufoco? rola o teste zhao )
- ja cansei dessa sua conversa, vc quer dizer q quem não ficar do seu lado vai morrer sem o seu remedio ...
... suspira ... e derrepente segura Key pela gola de sua camisa!
- eu quero saber agora esta acontecendo ... tudo! ou vc me fala ou vou fazer vc sentir uma dor de cabeça pior do q a minha soh pra lembrar q vc não esta comandando droga nenhuma!
... a maioria dos humanos parecia mesmo gado, obedecendo o governo rumo ... a maioria mas não todos
...
( off: seria possivel usar telecinesia para fazer uma pressão ao redor da cabeça dela com a intenção de intimidar? causando um " leve " sufoco? rola o teste zhao )
Aya- Número 64
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
- Como assim? O que você fez com nossa casa?
A mãe de Sumiko estava perdida com aquelas notícias.
Key fica encarando KA de um jeito estranho. Ela não estava entendendo o que ele falava, ou não acreditava em suas palavras. Mas parecia ficar preocupada com aquilo.
- Sobre o que você está falando, menino?
Subitamente Aya segura a gola de Key, interrompendo toda a situação.
- Como assim o que está acontecendo? Eu nunca disse que mandava em vocês, e a o que causa essas dores de cabeça são seus poderes paranormais bizarros. Não venha colocar a culpa em mim.
Parecia que parte daquilo serviu como distração, pois Aya sentiu uma leve picada no braço. Key continua.
- Pronto, agora que todos estão seguros, podemos ir para a clínica...
A mãe de Sumiko estava perdida com aquelas notícias.
Key fica encarando KA de um jeito estranho. Ela não estava entendendo o que ele falava, ou não acreditava em suas palavras. Mas parecia ficar preocupada com aquilo.
- Sobre o que você está falando, menino?
Subitamente Aya segura a gola de Key, interrompendo toda a situação.
- Como assim o que está acontecendo? Eu nunca disse que mandava em vocês, e a o que causa essas dores de cabeça são seus poderes paranormais bizarros. Não venha colocar a culpa em mim.
Parecia que parte daquilo serviu como distração, pois Aya sentiu uma leve picada no braço. Key continua.
- Pronto, agora que todos estão seguros, podemos ir para a clínica...
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Sumiko respira fundo.
-Elavaimematarelavaimematar... Não sei... Eu tive um sonho... Acho que foi mais que um sonho. Quando eu acordei, nossa casa não estava mais lá... eram tudo ruínas.
Os olhos da menina se enchem de lágrimas. Muitas emoções juntas, e ela não conseguia mais ser forte, por mais que quisesse. A respiração começa a ficar difícil, e ela novamente fala o que pensa, sem notar.
-E ela nem era a minha mãe no final das contas...
-Elavaimematarelavaimematar... Não sei... Eu tive um sonho... Acho que foi mais que um sonho. Quando eu acordei, nossa casa não estava mais lá... eram tudo ruínas.
Os olhos da menina se enchem de lágrimas. Muitas emoções juntas, e ela não conseguia mais ser forte, por mais que quisesse. A respiração começa a ficar difícil, e ela novamente fala o que pensa, sem notar.
-E ela nem era a minha mãe no final das contas...
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
KA observa tudo. Começa a olhar para os objetos do lugar e procura computadores que pudesse operar. Sabia que as ações agora poderia ser mais violentas e não queria ficar perto.
KA- Número 73
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Aya sente a picada da agulha em seu braço. ja sabia oq era aquilo ...
- Key, sua filha da ...
... soltando a gola dela coloca a mão no braço onde recebeu a injeção, olhando ela com um olhar confuso, mesmo depois de tudo ela encarou como se Aya fosse criança!? ela poderia ter recebido uma reação violenta de Aya mas mesmo assim não teve medo ...
... Aya caminha para o canto mais afastado de Key do elevador e fica sem encarar ninguem, o fato de não ser levada a serio estava irritando bastante ...
- ................ .
- Key, sua filha da ...
... soltando a gola dela coloca a mão no braço onde recebeu a injeção, olhando ela com um olhar confuso, mesmo depois de tudo ela encarou como se Aya fosse criança!? ela poderia ter recebido uma reação violenta de Aya mas mesmo assim não teve medo ...
... Aya caminha para o canto mais afastado de Key do elevador e fica sem encarar ninguem, o fato de não ser levada a serio estava irritando bastante ...
- ................ .
Aya- Número 64
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Sumiko nem tem tempo de ver o que a atingiu. Só percebe que estava com o rosto virado e perdendo o equilíbrio, e repara sua mãe com uma pose de ter acabado de dar um tapa muito forte em alguém. Sumiko era a vítima. Sua mãe a pega pela roupa e começa a sacudí-la com força, enquanto muitas lágrimas saíam de seu rosto.
- Mas o que você disse menina?! Eu não sou sua mãe?! Depois de tudo o que eu fiz, depois de te sustentar sozinha quando seu pai morreu, depois que um incêndio destrui nossa casa e você ficou doente?! O que deu na sua cabeça?! Eu quase morri pra te salvar, só por que você era minha filha e agora você me diz uma coisa dessas?!
As palavras da mulher estavam começando a ficar incopreensíveis no final, pois estava se afogando em choro. Ela larga sua filha e fica largada no chão, chorando.
Um momento de silêncio constrangedor se segue, enquanto KA aproveitava para analisar a sala. Ela possuia, aparentemente, apenas tapetes coloridos, paredes claras e alguns quadros neutros, mais nada. Mas ele consegue reparar que as paredes pareciam ser feitas de condutores, e estavam levemente carregadas.
Aya, que já estava dentro do elevador desviando de Key, vê todo aquele showzinho da mulher que deveria ser a mãe de Sumiko. Ela percebe que Key tem um impulso em ajudá-la, mas aquilo realmente parecia ser um problema de família. Key fica meio na porta do elevador, de lado, e então diz para Aya.
- Me desculpe garota, foi um momento de raiva. Eu só quero ir descansar um pouco, parece que todos aqui precisam de descanso... - Ela se dirige para o menino envolto no cobertor - Vamos garoto, acho que você precisa ir para a enfermaria.
- Mas o que você disse menina?! Eu não sou sua mãe?! Depois de tudo o que eu fiz, depois de te sustentar sozinha quando seu pai morreu, depois que um incêndio destrui nossa casa e você ficou doente?! O que deu na sua cabeça?! Eu quase morri pra te salvar, só por que você era minha filha e agora você me diz uma coisa dessas?!
As palavras da mulher estavam começando a ficar incopreensíveis no final, pois estava se afogando em choro. Ela larga sua filha e fica largada no chão, chorando.
Um momento de silêncio constrangedor se segue, enquanto KA aproveitava para analisar a sala. Ela possuia, aparentemente, apenas tapetes coloridos, paredes claras e alguns quadros neutros, mais nada. Mas ele consegue reparar que as paredes pareciam ser feitas de condutores, e estavam levemente carregadas.
Aya, que já estava dentro do elevador desviando de Key, vê todo aquele showzinho da mulher que deveria ser a mãe de Sumiko. Ela percebe que Key tem um impulso em ajudá-la, mas aquilo realmente parecia ser um problema de família. Key fica meio na porta do elevador, de lado, e então diz para Aya.
- Me desculpe garota, foi um momento de raiva. Eu só quero ir descansar um pouco, parece que todos aqui precisam de descanso... - Ela se dirige para o menino envolto no cobertor - Vamos garoto, acho que você precisa ir para a enfermaria.
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Rolagem de Depressão, Perseverança + Autocontrole
Sumiko efetuou 6 lançamento(s) de dados d10 :
Sumiko efetuou 6 lançamento(s) de dados d10 :
- 6 , 7 , 7 , 8 , 9 , 5
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Sumiko fica de cabeça baixa, sem conseguir encarar a sua mãe. Sua mente está um turbilhão, a confusão é grande.
- Eu falei... eu falei de novo...
Ela sussurra baixinho, em meio a soluços e lágrimas. E o monólogo insano não termina aí:
- Mas se eu sou uma experiência... como posso ser filha dela? Eu achei que eles tinham me levado... e que papai morreu por minha culpa... e tudo até agora foi culpa minha...
Engole em seco... finalmente cria coragem para olhar para a sua mãe. A respiração já estava bem difícil, mas ela encontra forças para se levantar, ir até a sua mãe e tentar abraçá-la.
- Mãe... desculpa. Eu só te atrapalhei até hoje. Desculpa por tudo que eu fiz, e por tudo o que aconteceu por minha causa.
- Eu falei... eu falei de novo...
Ela sussurra baixinho, em meio a soluços e lágrimas. E o monólogo insano não termina aí:
- Mas se eu sou uma experiência... como posso ser filha dela? Eu achei que eles tinham me levado... e que papai morreu por minha culpa... e tudo até agora foi culpa minha...
Engole em seco... finalmente cria coragem para olhar para a sua mãe. A respiração já estava bem difícil, mas ela encontra forças para se levantar, ir até a sua mãe e tentar abraçá-la.
- Mãe... desculpa. Eu só te atrapalhei até hoje. Desculpa por tudo que eu fiz, e por tudo o que aconteceu por minha causa.
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Ka da alguns passos na direção da parede. A toca levemente e parece encantado com o que via.
Quando a mulher lhe dirige a palavra, ele olha e sorri. Segue key com passos curtos, ainda olhando ao redor.
Ao passar por sumiko e a mãe, ele diz sem olhar.
"Sumiko só atrapalha. Sua coisa-mãe estava dormindo tranqüila no hospital que seria bombardeado e Sumiko tirou ela de lá. Atrapalhou o sono... o soooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooono... "
E para já esperando o elevador e fica cantando. Não alto, mas para ele...
occ: narrador, postando a tradução na pasta do ka. Se algum person falar alemão, eu mando.
Quando a mulher lhe dirige a palavra, ele olha e sorri. Segue key com passos curtos, ainda olhando ao redor.
Ao passar por sumiko e a mãe, ele diz sem olhar.
"Sumiko só atrapalha. Sua coisa-mãe estava dormindo tranqüila no hospital que seria bombardeado e Sumiko tirou ela de lá. Atrapalhou o sono... o soooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooono... "
E para já esperando o elevador e fica cantando. Não alto, mas para ele...
Sah ein Mädchen ein Röslein stehen
Blühte dort in lichten Hönen
So sprach sie ihren Liebsten an
Ob er es ihr steigen kann
Sie will es und so ist es fein
So war es und so wird es immer sein
Sie will es und so ist es Brauch
Was sir will bekommt sie auch
Tiefe Brunnen muß man graben
Wenn man klares Wasser will
Rosenrot oh Rosenrot
Tiefe Wasser sind nicht still
Blühte dort in lichten Hönen
So sprach sie ihren Liebsten an
Ob er es ihr steigen kann
Sie will es und so ist es fein
So war es und so wird es immer sein
Sie will es und so ist es Brauch
Was sir will bekommt sie auch
Tiefe Brunnen muß man graben
Wenn man klares Wasser will
Rosenrot oh Rosenrot
Tiefe Wasser sind nicht still
occ: narrador, postando a tradução na pasta do ka. Se algum person falar alemão, eu mando.
KA- Número 73
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Aya observa o showzinho da mãe e filha suspira pensando ...
( como a Sumiko conseguiu explodir uma casa?! isso foi hard-core demais pra Sumiko ter feito sozinha ... legal ...)
ela pensa por alguns instantes nas coisas q passou nesses ultimos tempo, coisas piores do q uma casa ser destruida certamente e balança a cabeça em sinal negativo e decide ignorar as duas ...
Key pede desculpas e Aya a responde sem muito animo...
- tudo bem ...
Depois o outro garoto sem roupas comenta sobre Sumiko e a mãe, um comentario beeem estranho, e canta alguma coisa estranha ... ela pensa ...
( legal ... outro retardado ... )
... da uma pancadinha com as costas do punho fechado na parede do elevador abaixa a cabeça e a balança em sinal negativo mais uma vez ...
( como a Sumiko conseguiu explodir uma casa?! isso foi hard-core demais pra Sumiko ter feito sozinha ... legal ...)
ela pensa por alguns instantes nas coisas q passou nesses ultimos tempo, coisas piores do q uma casa ser destruida certamente e balança a cabeça em sinal negativo e decide ignorar as duas ...
Key pede desculpas e Aya a responde sem muito animo...
- tudo bem ...
Depois o outro garoto sem roupas comenta sobre Sumiko e a mãe, um comentario beeem estranho, e canta alguma coisa estranha ... ela pensa ...
( legal ... outro retardado ... )
... da uma pancadinha com as costas do punho fechado na parede do elevador abaixa a cabeça e a balança em sinal negativo mais uma vez ...
Aya- Número 64
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
A mãe de Sumiko se levanta e abraça sua filha ajoelhada, e fica acariciando seus cabelos. Quando ouve sua filha falando, ela logo interrompe.
- Você uma experiência? EU era a experiência, sua tonta! Seu pai me salvou de lá...
KA toca na parede, e passa seu dedo levemente por ela. A parede parecia estar energizada, mas quando a toca ele não sente um choquinho leve, e sim que a parede estava áspera, e depois de andar com o dedo um pouco, era cheiro de limão, até terminar com o gosto de caramelo na boca, quando termina de passar o dedo. KA então começa a falar sobre a situação de Sumiko, e mãe dela comenta.
- Hospital bombardeado? Eu estava dormindo no hospital?
Mais ninguém parecia entender a canção de KA. Key fica em silêncio, aparentemente compartilhando os pensamentos de Aya sobre a sanidade das demais crianças ali. Key entra um pouco mais no elevador e aperta um botão, enquanto segurava a porta. Então diz alto.
- Vamos todos, estamos descendo.
- Você uma experiência? EU era a experiência, sua tonta! Seu pai me salvou de lá...
KA toca na parede, e passa seu dedo levemente por ela. A parede parecia estar energizada, mas quando a toca ele não sente um choquinho leve, e sim que a parede estava áspera, e depois de andar com o dedo um pouco, era cheiro de limão, até terminar com o gosto de caramelo na boca, quando termina de passar o dedo. KA então começa a falar sobre a situação de Sumiko, e mãe dela comenta.
- Hospital bombardeado? Eu estava dormindo no hospital?
Mais ninguém parecia entender a canção de KA. Key fica em silêncio, aparentemente compartilhando os pensamentos de Aya sobre a sanidade das demais crianças ali. Key entra um pouco mais no elevador e aperta um botão, enquanto segurava a porta. Então diz alto.
- Vamos todos, estamos descendo.
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Ka entra no elevador terminando sua canção. Tentava sentir o gosto mais tempo de caramelo, mas sabe que por hora, só o gosto.
Quando a mãe da Sumiko fala, ele responde como uma criança contando uma história,,, mexendo a cabeça para encenar aonde estavam os objetos da narrativa.
"ESTAVA! A coisa-mãe estava no hospital. Sumiko nos levou lá pra te salvar pois os helicópteros estavam vindo bombardear a cidade. Quando chegamos lá, eles já estavam vindo. Então enquanto a sumiko tirava a coisa-mãe de lá, eu juntei a energia da cidade e BOOOOOOMMMMMMMMMM nos helicópteros."
No "BOOOOOOOMMMMMMMMM", ele levanta os braços com o cobertor, sem se descobrir, mostrando o tamanho da explosão.
"Ai a coisa-mãe acordou, o homem veio e o Ka ficou no chão assim..."
Mostrando os braços e mãos queimadas.
Quando a mãe da Sumiko fala, ele responde como uma criança contando uma história,,, mexendo a cabeça para encenar aonde estavam os objetos da narrativa.
"ESTAVA! A coisa-mãe estava no hospital. Sumiko nos levou lá pra te salvar pois os helicópteros estavam vindo bombardear a cidade. Quando chegamos lá, eles já estavam vindo. Então enquanto a sumiko tirava a coisa-mãe de lá, eu juntei a energia da cidade e BOOOOOOMMMMMMMMMM nos helicópteros."
No "BOOOOOOOMMMMMMMMM", ele levanta os braços com o cobertor, sem se descobrir, mostrando o tamanho da explosão.
"Ai a coisa-mãe acordou, o homem veio e o Ka ficou no chão assim..."
Mostrando os braços e mãos queimadas.
KA- Número 73
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Para Sumiko, respirar já era uma tarefa bem penosa. A asma a atacara novamente, e ela apenas aproveita aquele momento abraçada à sua mãe, enquanto Ka fala. Ela então olha para a mãe, e diz com dificuldade:
- A senhora tinha ido até o colégio, lembra? Mas eu já tinha saído.. e a senhora foi pêga pela confusão...
Ela olha para o elevador.
- Vamos?
- A senhora tinha ido até o colégio, lembra? Mas eu já tinha saído.. e a senhora foi pêga pela confusão...
Ela olha para o elevador.
- Vamos?
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Aya fica em silencio sem encarar ninguem ela escuta parte do conto do menino pelado, helicopteros ... talvez os mesmo q atacaram Revy, o " bad cop " certamente saberia de alguma coisa, mas bombardear a cidade?! isso seria um ataque estranjeiro ou simples exterminio da população de Tokyo? olhando agora Aya percebe q o " garoto retardado " lembrava muito as " garotas malucas crazy-bitch " ... ela fica olhando ele de longe por alguns segundos mas nada diz ...
- .......................... .
... ela decide apenas esperar o elevador chegar a seu destino sem encarar ninguem novamente ...
- .......................... .
... ela decide apenas esperar o elevador chegar a seu destino sem encarar ninguem novamente ...
Aya- Número 64
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Yao fica, em silêncio, o silêncio dos pensamentos ao redor lhe instiga a ficar em silêncio também, a ouvir seu proprio silêncio, como se ele tivesse começado a ouvir a pouco tempo, e então tudo fosse silêncio de novo.
Então ele fica ali perdido em seus sentimentos, entre a timides e a tristesa, só caminhando ao lado deles, pensando em sua familia e em outra pessoa...
É incrivel como a vida surpreende em pouco tempo, e como Kai cantarolou a pouco, todos desejam profundamente uma rosa vermelha, não precisa ser necessariamente uma rosa, apenas todos desejam, isto nos move a frente, muitas vezes para o deseconhecido, que é onde eles estão indo agora.
Então ele fica ali perdido em seus sentimentos, entre a timides e a tristesa, só caminhando ao lado deles, pensando em sua familia e em outra pessoa...
É incrivel como a vida surpreende em pouco tempo, e como Kai cantarolou a pouco, todos desejam profundamente uma rosa vermelha, não precisa ser necessariamente uma rosa, apenas todos desejam, isto nos move a frente, muitas vezes para o deseconhecido, que é onde eles estão indo agora.
Yaoliepq- Número 88
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
A mãe de Sumiko se assusta com as palavras de KA, mas ela começa a pensar que o garoto era de alguma forma... "Especial". Ela até fica com um pouco de dó ao ver os ferimentos. Ela consente em seguir sua filha e o resto do pessoal até o elevador. Todos entram mais calmos agora, e o elevador segue seu caminho silenciosamente, até um andar diferente do que haviam saído, mas era possível ver a entrada lá de cima.
- Por aqui, a enfermaria fica por aqui...
Key fala com eles, enquanto seguiam pela plataforma. Eles entram num quarto claro, com algumas camas e poltronas esfarrapadas e mesas com coisas hospistalares jogadas em cima.
- Vou chamar alguém para ajudar, por enquanto descansem.
- Por aqui, a enfermaria fica por aqui...
Key fala com eles, enquanto seguiam pela plataforma. Eles entram num quarto claro, com algumas camas e poltronas esfarrapadas e mesas com coisas hospistalares jogadas em cima.
- Vou chamar alguém para ajudar, por enquanto descansem.
Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
O silêncio de sua mãe deixa Sumiko igualmente sem saber o que dizer. Ela estava machucada, cansada e suja. Estava confusa, insegura, não sabia o que aconteceria. Até seus pensamentos estavam misturados o bastante para que nenhuma frase concreta escapasse. Ela simplesmente fica por ali, esperando.
Sumiko- Número 91
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
Aya aguarda a chegada da " ajuda ", ela não demonstrava mas estava com o corpo ferido graças aos impactos de telecinesia e seu sangue deveria estar cheio de substancias quimicas ...
Aya- Número 64
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Re: Capítulo 2 - Horizonte de Eventos
O menino caminha até a mesa com os itens e começa a recitar uma lista de objetos que precisaria para suas queimaduras:
"Uau!!! Bom, vamos ver o que temos aqui!!! Luvas de procedimento, gaze vaselinada, saco oclusivo... A electrocussão pode provocar a morte instantânea, perda dos sentidos mais ou menos prolongada, convulsões e queimaduras no ponto de contacto. Óh sim, cara enfermeira, não me ensine o meu trabalho, ho ho ho." - Fazendo uma voz mais grossa, como se imitasse alguem.
Ele amarra o cobertor na cintura e começa a limpar os seus ferimentos, aplicando-se medidas de primeiros-socorros.
"Alguem precisa de uma ajuda?"
"Uau!!! Bom, vamos ver o que temos aqui!!! Luvas de procedimento, gaze vaselinada, saco oclusivo... A electrocussão pode provocar a morte instantânea, perda dos sentidos mais ou menos prolongada, convulsões e queimaduras no ponto de contacto. Óh sim, cara enfermeira, não me ensine o meu trabalho, ho ho ho." - Fazendo uma voz mais grossa, como se imitasse alguem.
Ele amarra o cobertor na cintura e começa a limpar os seus ferimentos, aplicando-se medidas de primeiros-socorros.
"Alguem precisa de uma ajuda?"
KA- Número 73
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