The Yellow Street Blues

A mulher segura a cabeça com ambas as mãos, com os olhos lacrimejantes.

- Eu não sei! Acho que aquele monstro estava escondido debaixo desta cidade a muito mais tempo do que eu imaginava, e no final das contas esse sistema de proteção que ficava em volta da cidade na verdade era pra manter esse monstro preso. Agora por que tem tantos outros monstros eu não sei! Não sei o que eles querem aqui!

O elevador não se mexia. Todo o prédio estava sem energia. Aya podia sentir aquele monstro que controlava a jovem ir em sua direção.

Os olhos arregalados de Aya tremem ... ela não esperava ouvir aquilo ela jogou a culpa sobre a mulher e ela aceitou sua culpa ... AYa não queria ver ela chorando ...

... pegando a arma das mãos dela ...

- não ... vc me salvou, não foi vc que me arrastou pra isso. eu vou tirar agente daqui ... eu vou ... puxar a tomada da maluca lah fora ... fica aqui por favor ...

... Aya sai do elevador voltando de encontro aquela coisa ...

...

( off game: posso gastar a exp antes de lutar? )

A mulher diz para Aya quando ela pega a arma:

- Onde você vai?

Ela desiste de argumentar, sua perna machucada dificultava as coisas para ela. Aya segue de volta ao saguão que se reconstruía com a volta do tempo. A jovem estava lá, de pé, e faíscas saltavam de seu corpo. Ela apenas ficava lá, olhando para Aya.

OFF: Role a iniciativa

Aya engole todo o seu medo e pensa ...

( ... essa arma soh vai poder atrasar ela, preciso achar o ponto fraco dessa coisa ... e rapido )

... checando a munição e se a arma estava travada procura com os olhos oq poderia ser usado como vantagem no local ...

( iniciativa + 5 )

Aya efetuou 1 lançamento(s) de dados d10 :

3

Aya percebe que a continuidade do tempo e do espaço ali não era a mesma. E aquela criatura parecia estar tomando vantagem daquilo. A jovem que estava de pé cai no chão inconsciente, e no seu lugar fica uma imagem residual daquilo que era antes. Era quase a mesma coisa, como se agora tivessem duas jovens, só que a que estava em pé parecia uma coisa artificial. E entrava em posição de combate, e sua reação foi mais rápida, começando com uma rajada psíquica.

Zao-Lat efetuou 8 lançamento(s) de dados d10 :

1 , 3 , 8 , 6 , 5 , 3 , 6 , 8

Aya tenta contra-atacar com uma rajada psiquica de intensidade maior!

...

Aya efetuou 5 lançamento(s) de dados d10 :

1 , 3 , 4 , 6 , 4

O poder daquela coisa atropela a tentativa de proteção de Aya. Ela é derrubada no chão e vê a onda de choque derrubar as paredes, que continuou com seus pedaços flutuando devido à descontinuidade do fluxo de tempo. Aya percebe que a jovem que era usada como marionete estava "um passo atrás" daquela coisa que a controlava, fazendo o que ela fazia, mas alguns instantes depois. A sombra metálica controladora ri com a superação de poder, e permanece na mesma estratégia, disparando mais uma rajada.

Zao-Lat efetuou 8 lançamento(s) de dados d10 :

10 , 6 , 10 , 1 , 10 , 1 , 1 , 5

OFF: re-rolando os 10's
Zao-Lat efetuou 3 lançamento(s) de dados d10 :

3 , 7 , 4

Aquela coisa estava rindo de Aya e tentando esmaga-la ... ao menos agora ela ja sabia que não era com a garota maluca que ela estava lutando ... ela tenta expandir um pulso telecinetico em torno de seu corpo para se defender do ataque daquela coisa ... e tenta vasculhar o local com sua mente ... aquela criatura deveria ter alguma fonte de energia ...

...

Aya efetuou 7 lançamento(s) de dados d10 :

3 , 10 , 8 , 8 , 5 , 5 , 8

OFF: Re-rolando seu 10
Zao-Lat efetuou 1 lançamento(s) de dados d10 :

4

Aya supera o ataque, sua onda psíquica arrasta o ataque de volta para sua oponente, empurrando-a um pouco para trás. Parecia que seus poderes iam aumentando cada vez mais. No breve momento de distração, Aya aproveita para sondar o que dava forças para aquela sombra artificial. Era muito estranho, aquilo parecia tirar forças do próprio lapso temporal... Era muito complicado entender... Aya ouve a voz da mulher lhe chamando de trás:

- Hei garota! Eu chamei ajuda para cá... Agora me dê a minha arma, eu posso lutar também!

O lapso temporal parecia estar acabando, e aquele monstro parecia saber disso, e estava começando a entrar dentro do corpo da outra jovem caída novamente.

Aya podia sentir que estava mais forte e oq alimentava aquela coisa estava enfraquecendo! agora era sua chance ... a mulher se aproxima e Aya solta a arma dela, sem dar muita atenção estava consentrada em sua propria briga ... não precisava mais daquilo ... ela tenta empurrar telecineticamente a criatura para fora da garota e torcela da pior forma possivel quando estivesse fora!

...

Aya efetuou 7 lançamento(s) de dados d10 :

2 , 6 , 7 , 6 , 7 , 2 , 5

Aya tenta separar telecineticamente as duas partes, mas ela não teve força suficiente para fazê-lo. Mas isso não era o pior, aparentemente, aquele monstro controlador de corpos havia percebido que sua oponente era mais forte que seu receptáculo e essa era a sua chance de virar o jogo a seu favor. Aproveitando os rastros mentais do ataque de Aya, a coisa assume uma aparência mais amórfica e articulada, parecendo muito menos com um humano e mais com um emaranhado de galhos retorcidos e secos pelo frio e com um brilho metálico, e se lança em direção à garota.

Nem houve tempo para reagir, parecia uma fração de segundos ao contrário. Mas no no momento em que a coisa ia colocar seu primeiro dedo nela, ela vê alguém ajustando o tempo ao seu redor e segurando aquela coisa pelas pernas.

Spoiler:

Aya estava se sentindo fraca, mas permanecia de pé ao ver aquela mulher segurando, espremendo e socando a coisa. Ela parecia também ter os poderes estranho que Aya tinha, e estava tentando espremer seu oponente. Mas não estava tendo muito sucesso. A mulher recém chegada grita enquanto aquela coisa parecia estar entrando em seu braço.

- Kei! Me ajude! Corte meu braço fora quando eu disser já!

A outra mulher, que acompanhava Aya desde o começo se aproxima com o rifle. O braço da mulher com roupas de sacerdotisa estava começando a ficar negro, sem brilho. Olhando bem ele parecia uma folha de papel, enquanto veias caminhavam do braço para o resto do corpo, indicando que a contaminação iria se espalhar. Finalmente o braço fica sem forma nenhuma, e a mulher grita já...

Um corte cirúrgico brutal arranca o braço fora. O pedaço de corpo humano implode dentro de si mesmo e faz toda a estrutura do prédio tremer. O teto se desfaz como pó, assim como boa parte do chão e das colunas. Nada mais obstruía a visão de Aya, que agora se sentia de pé, na ponta de uma agulha no topo do mundo. A sacerdotisa cai inconsciente no chão, a outra mulher estava ajoelhada no chão apoiada no rifle, e mais adiante estava a outra jovem caída, pendendo na beira do precipício. A mulher larga o rifle no chão e pega um celular, discando alguns números rapidamente, e depois o guarda novamente.

- A propósito, meu nome é Kei. Muito prazer...

Aya não consegue fazer nada contra aquela coisa, e a mulher surge e a enfrenta, sacrificando seu proprio braço para acabar com aquilo, era impossivel não imaginar como aquilo deveria doer ... e Aya oberserva as duas mulheres q pareciam se conhecer ...

- Ela perdeu o braço!? leva ela para o hospital!

... a mulher pergunta o seu nome e ela responde ...

- pode me chamar de Aya ... oq era aquela coisa?!

Kei rasga uma tira da base de sua camisa e enrola o toco do braço da mulher caída, que logo fica vermelho com o sangue. A mulher caída não se movia, talvez tivesse desmaiado com a dor.

- A ajuda está a caminho.

A mulher da um suspiro longo ao ouvir Aya perguntando o que era aquilo. Aya começa a ouvir o barulho de helicóptero se aproximando.

- Eu não faço a menor ideia... Veja, a ajuda chegou, você pode carregar aquela menina para o helicóptero, enquanto eu carrego a Lady Kagame?

O vento começa a soprar forte ali, e ela começa a ver um helicóptero negro e enorme se aproximando da borda do prédio, e Kei pega a outra mulher nos braços e começa a ir na direção dele.

Spoiler:

Aya pega a garota no chão ... pensou q ela ja tivesse morta depois de tudo aquilo e responde ...

- certo ... vou carregar ela ate o elicoptero mas naum vou com vc ... nem pensar q vou deixar minha moto sozinha nesse lugar cheio de aberrações ...

- A gente leva você até sua moto, vamos!

Responde a mulher.

Aya faz um sinal de positivo com o dedo polegar ao saber q sua moto seria levada e depois de uns segundos questiona ...

- aonde vamos!? quem são vcs?! ... okay! okay! depois vcs me respondem isso ... me tirem daqui ...

... e segue junto com os outros ...

Todos entram no helicóptero. Já havia mais dois homens ali e eles ajudam a carregar as mulheres para dentro. O helicóptero vai rapidamente até o lugar onde estava a moto de Aya, e Key a ajuda a colocar a moto dentro do helicóptero, que era bem grande, e levá-la lá para o fundo. Key explica que eles vão pegar mais algumas pessoas e senta-se mais perto da saída e indica um lugar para Aya sentar ao seu lado. O helicóptero voa rapidamente até um outro lugar dentro da cidade, onde um homem carregando uma jovem desmaiada, um outro garoto desconhecido e dois jovens que ela já tinha visto na sua sala de aula entram no helicóptero.

Havia lugar para todos sentarem, mas agora o helicóptero não parecia mais tão grande. Todos colocam os cintos e o helicóptero levanta vôo, ainda com a porta traseira aberta. As crianças estavam mais próximas da saída, e com isso conseguiram ver bem a criatura que seguia com seu voo noturno em direção à lua cheia...

Era assustador, aquele monstro era delirante em sua forma não-euclidiana. O vento frio faz com que eles tremam por dois motivos, até que a porta traseira se fecha, e as crianças sentem uma grande dor de cabeça. O céu já havia sido destruído.

Parecia que era o fim do mundo chegando... Ou indo embora...

[TRILHA SONORA]

Fim do Capítulo 1