The Yellow Street Blues

Aya abraça sua moto com carinho ... e sorrindo diz ...

- senti sua falta bebe ... mas agora temos que sair daki ...

... ela começa a aquecer o motor ...

Vruuuuuuuum! Vruuuuuuuuuum!!! Vruuuuuuuuuuuuuuuuum!!!

... aquele som unico fazia seus animos ficarem maiores ... agora ela estava pronta para dar o fora dali ... seja lah oq for aquela presença parecia q ninguem seria capaz de contela ... Aya dispara com a moto em alta velocidade em direção a saida!

...

( des + cond - 1 )

Aya efetuou 5 lançamento(s) de dados d10 :

8 , 7 , 1 , 7 , 8

Aya escapa da saída logo antes dela se fechar. Ela continua por uma rampa que subia por mais alguns metros até finalmente chegar às ruas mais uma vez. Era um ponto remoto da cidade, perto das antigas pontes que levavam para a cidade velha e que agora estavam destruídas. Ela sente como que se um terremoto estivesse assolando a cidade.

Contiando correndo com sua moto Aya pensava em ir para longe daquele lugar o mais rapido possivel ... mas ela naum queria somente isso ... faltava respostas ... oq era aquilo? ... Revy morreu por que motivo ... e o Bad Cop ...

... ela observa se ainda havia algum cientista se afastando ... ela precisava sequestrar um deles ... ela procura um de aparencia fraca e nerd ... de preferencia uma mulher por elas serem mais fracas ... e se aproxima com a moto ...

...

se conseguir se aproximar de alguem assim que naum seja parte de nenhum grupo desses que estaum escapando Aya vai dizer ...

- vc quer uma carona? eh melhor dar o fora daki o mais rapido possivel!

... estende a mão para o sujeito parecendo oferecer ajuda ... mas na verdade queria sequestrar alguem para responder umas coisinhas ...

Aya encontra uma mulher jovem como ela, usando um jaleco branco e um par de óculos. Ela sorri esperançosa ao ver alguém estender a mão para ela, e sobe com preça na moto de Aya. Ela então fica repetindo:

- Obrigada.

Aya acelera a moto se afastando daquele lugar em alta velocidade ... ela diz para a garota ...

- é melhor vc se segurar firme ... se vc cair nessa velocidade vai morrer quebrada contra o asfalto!

... ela continua com a moto seguindo em uma direção aleatoria ate achar um lugar conhecido por onde possa se guiar e se achar ela vai seguir para o local onde a sua gangue se encontrava ...

Aya segue pelas auto-estradas por um bom tempo. A mulher que estava na garupa ficava rindo a toa, como se estivesse se divertindo com aquela viagem, ou ela simplesmente não batia bem da cabeça. Mais de meia hora Aya demora para sair da região das auto-estradas para entrar nas ruas do centro, onde ficava o Harukya, o bar onde a gangue se encontrava.

Ela desce pelas escadarias B1, até o bar, que estava quase vazio. Apenas o barman e mais dois clientes.

Ela para sua moto em local escondido aos fundos do bar e diz para a garota ...

- ... hey ... vc tem algum celular ou qualquer outro meio de comunicação?

... se a garota responder q sim e emprestar Aya vai ligar para o lider da gange e pedir para ele vir o mais rapido possivel para o bar Harukya ... e depois entra no bar para beber algo com a menina enquanto Shino naum aparece ... sempre ficando de olho nela ...

A mulher não tinha celular. Na verdade ela parecia bem "aérea", talvez todos aqueles anos no laboratória tivessem afetado a cabeça dela. O bar estava bem paradão, Aya ficava lá bebendo enquanto a mulher ficava encarando a bebida dela. Era uma figura bem esquisita.

Aya fica pensando ...

( ... acho q nem posso voltar pra casa ... droga ... o unico dinheiro q eu tinha foi o q eu peguei da carteira daquele medico idiota ... e essa maluca nem tem um celular ... )

... Aya se levanta e diz ...

- venha comigo ... eu preciso conversar algumas coisas com vc ... e tire esse jaleco ...

... deixa o jaleco dela no balcão e chama a menina ate os fundos da loja ... se o local estiver deserto ela diz ...

- ... que tipo de coisa acontecia naquele laboratorio?

Parece que ela havia escolhido bem a cientista autista do grupo. Ela agia feito um cachorrinho, parecia nem saber o que estava acontecendo. Ela tira o jaleco, e tiraria o resto se pedissem isso. As duas vão até um beco vazio, e a mulher responde olhando para o lado.

- Eles... Congelavam... Carne...

Aya fica seria e diz a ela ...

- ... olha garota! ... eu naum sou cientista ... eu estava presa naquele lugar e naum sei por que ... eu agora posso fazer coisas com a minha mente ... agora me conte tudo de uma vez!

... empurra a garota contra a parede e encurrala ela ...

A menina sorri constrangida, tentando ainda desviar o olhar para o outro lado.

- Eles congelavam carne... Mas não vendiam, não... Eles... Moíam ela, e... Comiam... Ou davam pra alguém comer... A carne congelava... Pra não se mecher... HeHeHeHeHeHeHeHeHeHe...

A risada dela começa a ficar afetada, a voz dela parecia se distorcer, mas então ela pára e começa a ficar mole, como se estivesse dormente.

Aya se espanta com a resposta dela ...

- carne congelada? ... vc ficou louca?! espera! isso eh algum tipo de droga!?

... Aya pensa ...

( ... droga! essa garota não parece ser normal ... )

... Aya tenta usar seus poderes metais para verificar se existe alguma droga no sangue dessa garota ou se alguem esta fazendo isso com ela sabe-se lah como ...



...

( ... ja chega de esconder a verdade ... eu quero saber oq esta acontecendo! )

Não havia nenhuma droga no sangue dela, mas algo muito pior... Aquilo era uma máscara, um disfarce. Alguma coisa estava usando aquela forma humana. Uma coisa... Não humana... Talvez algo que havia deixado de ser humano e agora era outra coisa. Aya vê uma coisa amorfa e grotesca na sua frente. Aquilo faz ela tremer de medo. A mesma presença que ela havia sentido dentro daquele cilindro imenso no laboratório estava lá na sua frente, usando aquela forma para escapar da sua contenção...

- Hehehehaaaaahihihihihi

A presença percebe que seu disfarce havia sido descoberto, e percebe que não havia mais utilidade para o mesmo. A pele antiga cai, dando lugar a uma outra jovem japonesa, não muito diferente, a não ser pelos cabelos longos e desgrenhados e um semblante completamente louco, com olhos que luminosamente negros e que não ficavam parados em uma única posição. Seu corpo era pálido e ressequido, e se contorcia como um louco terminal de um manicômio.

Só aquilo já era estranho, mas Aya percebe que não era só aquilo quando a menina causa uma onda de choque que empurra Aya para o fim do beco até a parede do outro lado da rua, enquanto as paredes ao redor da onda de choque desmoronavam.

Aya ja estava espantada com as coisas q a garota estranha disse, e pra completar ela usava uma pele para disfarçar sua aparencia?! ... Aya pensa em se afastar dela mas logo eh empurrada por uma onda de choque ...

- Ai! ...

... se levantando rapido ...

- Crazy Bitch! qual eh a tua!? eu te ajudei a tirar de daquele buraco neh!? agora não precisa mais comer a sua carne congelada neh?!

... caminhando na direção dela Aya pensa ...

( dane-se que eh uma maluca com poderes de um filme de terror, eu tenho q tomar controle dessa situação ... ela ainda eh uma Crazy Bitch no final das contas ... )

... Aya tenta encarar a garota com seriedade ... sem demonstrar medo e com um olhar q diz " se vc me jogar para longe denovo eu quebro a merda da sua cara " ...

...

( manipulação + intimidar )


Aya efetuou 4 lançamento(s) de dados d10 :

10 , 10 , 1 , 8

( especialista )

Aya efetuou 2 lançamento(s) de dados d10 :

4 , 1

...

se Aya perceber que ela abaixou a bola vai segurar a garota pela gola da camisa e dizer ...

- Agora para de ficar cheia de marrar pra cima de mim ... Crazy Bitch!

... se naum der certo Aya vai se afastar dela pensando em correr para a sua moto

Aya percebe rápido que ela não poderia ser intimidada, simplesmente por que não tinha uma mente para isso. Aquela presença era a mesma que ela havia sentido enclausurada nas profundezas do laboratório. O mistério era como aquilo havia fugido, ou como Aya iria fugir.

Depois de se livrar das falsas aparências, aquilo revela que não tinha uma forma bem definida. Uma forma que na verdade não poderia ser definida racionalmente... Ela começa a ficar cada vez com mais medo, até que ela sente alguém abraçá-la pelas costas, e já não estava mais lá. Era como se alguém tivese teletransportado ela para fora do beco, perto de sua moto. Uma voz femininda diz:

- Você está bem?

( ... merda! droga ... pq tudo isso ta acontecendo comigo? ... eu tenho q correr pra longe desses montros desgraçados ... )

... quando aparece perto de sua moto, provavelmente "alguma coisa" tinha tirado ela de perto daquela coisa estranha, ela pensa em correr mas seu corpo nem se move, e depois sua mente percebe o pq, naum tinha logica correr de alguem q podia superar a barreira espacial e teleportar ...

a voz perguntava se ela estava bem ... ela responde ...

- quem eh vc?

... tentando se soltar e olhar para o rosto da garota

Spoiler:

Era uma bela mulher, meio exótica.

- Olá pequena, eu vim ajudar você. Isso não pode continuar assim, esse monstro... Eu preciso controlar essa coisa...

Ela começa a andar para frente, se afastando de Aya, e a se concentrar e uma luz estranha começa a emanar dela. A outra menina falsa que Aya havia tirado do laboratório começou a se contorcer, se ajoelhou no chão. Parecia que ela estava começando a sofrer mutações mais aceleradas. Ela estava tentando resistir, mas a influência da mulher que havia salvo Aya forçava ela a assumir uma forma de monstro, e aumentar de tamanho.

Spoiler:

Estranhas marcas começam a surgir naquela coisa monstruosa, como se fossem selos mágicos ou coisa ritualística que Aya já havia visto na tv. Aquilo era estranho. A mulher parecia querer controlar a coisa, mas ao mesmo tempo queria que ela se transformasse em monstro. A mulher faz gestos estranhos, parecia que estava terminando sua concentração.

--------------------------------------------------------FLASH--------------------------------------------------------

Um raio de luz amarelo corta a cena, literalmente. Ele era tão forte que parecia capaz de cortar tudo, e logo depois é seguido por uma explosão em um de seus extremos, onde estava um prédio. Foi tudo muito rápido. Quando a poeira baixou, Aya pôde ver que o alvo do raio de luz havia sido a mulher de branco na sua frente, e uma outra pessoa num terraço próximo segurava uma arma grande e fumegante. Aquilo parecia ter sido um disparo.

- Desgraçada... Isso pode ter adiado um pouco as coisas, mas não muda nada... Vocês ainda estão presos aqui, e ela não vai voltar ao normal nunca!

A mulher de branco esbraveja contra seu ofensor, mas depois some num ruído surdo. O medo de Aya havia sido balanceado levemente pela adrenalina da ocasião, mas agora começava a voltar novamente. Aquele monstro ainda estava ali, a alguns metros. A pessoa do telhado recua, e um som forte de moto começa, e logo surge na esquina uma moto personalizada, cheia de adesivos e laranja-amarelado surge na esquina. O piloto era aquele que Aya havia visto no terraço, tanto que ela ainda estava segurando a arma.

Ao ver a menina ali, paralisada de medo, a mulher para, desce da moto e tira o capacete. Ela tinha um rosto firme, pele clara, cabelos um pouco abaixo dos ombros e usava uma jaqueta que motoqueira que mais parecia um traje a vácuo militar. Ela vai até Aya.

- Você está bem? Tome isto, isso fará o medo passar. Essa moto é sua? Você pode dirigir?

A mulher havia estendido a mão com uma pílula azul e branca. Aya estava tremendo de medo, naquele estado seria difícil dirigir sua moto.

A mulher estava tentando controlar aquela garot... aquela coisa?! Aquilo era um monstro! Aya nem sabe para onde correr, aquilo parecia um pesadelo, mas de certa forma aquela mulher parecia dar uma sensação de controle da situação ... ate que se ouve um flash! foi um disparo!

... sentindo a força daquele disparo taum proximo caia tropeça e cai de costas no chão em uma tentativa desesperada de se desviar de uma coisa que ja havia acontecido ... aquilo foi pra acertar a mulher com roupas estranhas ... Aya levanta a cabeça e ve uma outra mulher que havia disparado com aquela Aya enorme ... com os olhos arregalados ela tenta se levantar devagar, pois seu corpo estava tremulo de mais ...

( ... oque ta acontecendo?! )

... a segunda mulher se aproxima dela e oferece uma pilula ... Aya responde ...

- p-pq vc fez isso? e-ela me salvou daque-daquela c-coisa ... p-pq atirou?

... ela sentia mais medo do q ja mais sentiu em sua vida, sabia que aquela mulher poderia explodir seu peito com aquela arma espalhando o corpo de Aya para todos os lados e aquele monstro poderia fazer pior ainda, mas ela tinha q questionar isso ... ela segura a pilula azul com visivel desconfiança nos olhos e tenta ir ate a sua moto que era a unica " pessoa " confiavel no momento ... mas ainda olhando para a motoqueira ...

A mulher ajuda Aya a se levantar e a leva até a moto.

- Ela estava tentando controlar o monstro pra poder usar ele na destruição da cidade. Vamos, tome a pílula...

Aya responde ...

- eu não vou tomar droga nenhuma!

... ela monta em sua moto e continua ...

- minha confiança não é uma coisa q se ganha muito facil!

... Aya pensa em quantas vezes ja pilotou aquela moto, era melhor tentar se acalmar do q tomar mais uma droga desconhecida, ela não sabia quem era quem e oq estava acontecendo, soh sabia q coisa boa não era e que tinha gente atras dela ... era hora de sair dali ... ela da a partida em sua moto e tenta manter os braços firmes ...

- mas que merda ta acontecendo! droga! eh melhor vc dar o fora tambem, acho q sua arma não vai te defender daquilo!

Aya tenta pilotar mas percebe q estava tremendo demais ela aponta pra pilula na mão da moça e pergunta ...

- i-isso vai me fazer parar de t-tremer?

- Hei!

A moça tenta impedir Aya sair com a moto naquele estado. Ela fica aliviada ao ver que a menina percebe o seu estado, e vai ao seu encontro para entregá-la a pílula novamente.

- Faz sim, eu mesma tive que tomar uma.