The Yellow Street Blues

Agarrando o doutorzinho pelas golas do jaleco Aya diz ...

- ... uma colega foi boleada por vcs! eu deveria quebrar seu pescoço ...

... ela joga aquele cara desmaiado para o canto do quarto sem nenhum carinho se quer por ele ...

...

( teste de rac 2 + pes 1 ... continuação do post baseada no resultado )

Aya efetuou 3 lançamento(s) de dados d10 :

5 , 8 , 9

Aya se acalma e começa a "sentir" melhor o quarto. Ela não sabe como fazia isto, mas parecia algo instintivo... Ela vasculha o lugar, passando pela cama, gavetas fechadas e suas paredes lisas, até encontrar uma pequena saída de ar ao lado da porta, no alto. Era bastante pequena, apenas algumas frestas por onde saía um ar gelado. Mas ela conseguiu sentir que na verdade a saída era maior, eles apenas haviam camuflado com tinta o resto da saída. Talvez ela conseguisse se espremer por lá, mas antes teria que abrir a "tampa" com frestas da tubulação.

Agora era o momento de sair daquele lugar! ... Aya arrasta a cama e a coloca virada contra a porta para bloquear a entrada de qualquer um ... ela pega as coisas do medico q acabou de derrubar ... ela veste suas causas e seu jaleco ... e pega seus sapatos para depois vestilos quando tiver mais tempo ...

Depois procura qualquer coisa para usar como ferramenta para abrir aquela entrada de ar ... clip de papel, oculos quebrado, caneta ... qualquer coisa servia ... Aya podia dar um jeito ...

Depois de encontrar alguma ferramenta usa um dos moveis para subir ate a entrada de ar e tentar abrir caminho para a sua fulga ...

( for + vig - 1 )

Aya efetuou 3 lançamento(s) de dados d10 :

9 , 1 , 1

Aya faz o que pode para colocar as mãos nas frestas e puxa com toda força, uma, duas, três vezes e a grade estava em suas mãos, e ela quase perde o equilíbrio. Agora a passagem que estava aberta ela pode sentir a grande dose de vento que aquele caminho expelia. E talvez tivesse que se espremer bastante...

Passar por um lugar estreito naum parecia pior do q ficar em um hospital para malucos cheio de medicos malucos. Aya tinha que contar com a sorte agora para encontrar a saida daquele lugar, aquele tunel de ventilação escuro deixava o medo que ela sentia ainda maior ...

( ... mas oq ta acontecendo comigo? ... minha cabeça ta estranha ... eles devem ter me drogado ... serah que tudo isso eh por causa do elemento quimico que esta sendo usado como droga? ... eu soh quero sair daqui ... e eu vou sair daqui ... )

Aya começa a tentar se apertar pelo tubo. Estava bastante frio lá dentro. Talves eles tivessem drogado ela, mas ela sabia que seus sentidos não estavam afetados, ela não estava delirando, afinal, havia descoberto a ventilação... E se estivesse, bem, se estivesse, ela não precisaria de nenhuma preocupação, pois tudo não passaria de um sonho.

Ela continua rastejando. Já estava completamente dentro do tubo, mas não fazia a menor idéia de onde ir. Principalmente agora que a tubulação começava a se ramificar.

Aya continua se arrastando ate encontrar um lugar menos apertado e uma curva no unel de ventilação para poder se virar e vestir melhor aquele jaleco de medico e seus tenis, com aquela roupa ela estava camuflada, na medida do possivel, ia chamar menos atenção do que uma paciente ...

- ... droga ... droga ... droga eu deveria ter matado aula ...

... ela estava perdida naqueles tuneis entaum decide caminhar aleatoriamente rastejando com cuidado para naum provocar barulhos e procurando uma saida, se no caminho ela encontrar alguma janela vai parar pra olhar oq tem embaixo ...

( perseverança + autocontrole )

Aya efetuou 6 lançamento(s) de dados d10 :

10 , 9 , 10 , 10 , 5 , 6

( raciocinio + PES )

Aya efetuou 3 lançamento(s) de dados d10 :

7 , 10 , 7

De repente, Aya ouve um "CLICK!" em sua mente... E tudo se abre para ela...

Ela estava no subsolo, muito fundo. Todos os dutos de ventilação convergiam para um único ponto, mas não era uma saída. Talvez fosse uma forma de segurança colocar um gargalo, para que fosse mais fácil de monitorar o local e evitar transeuntes onde não foram chamados. Esse ponto tinha vigilância, mas nada de muito estranho.

Mas havia uma coisa estranha ali, uma espécie de fonte/sorvedouro, algo que embaralhava suas definições, algo que ela sentia como uma ameaça. Sorte estar longe dali. O que estava perto era um grupo de guardas correndo para o quarto onde ela estava antes, um grupo que foi chamado pelo outro médico que havia saído da sala.

( ... oque eh isso? ... eu posso sentir todo esse sistema de ventilação ... naum ... eu posso sentir todo o lugar ... estou de baixo do solo ... )

... Aya permanece imovel por alguns segundos ... ela arregala os olhos ... percorrendo o lugar com sua mente ...



( ............... eu posso velos ... todos vcs ....................................... )


... mas havia alguma coisa naquele lugar ... algo mais ... uma presença ameaçadora ... era como um animal preso bem longe dela ... e ela sentia alivio por isso ...

( ... oque eh isso!? ... serah que eh alguem como eu ... alguem que foi preso aki!? ... eu naum posso simplesmente sair assim ... e deixar tudo como esta ... eu deveria ... queimar todo esse lugar ... mas ... oque eh essa coisa?! )

... entaum decide se aproximar daquilo pra saber oq era ... e vai se arrastando pelos dutos de ventilação ...

Era difícil discernir bem "aquilo". Ele parecia de alguma forma impedir os sentidos plenos de Aya, como se ele também tivesse algo a mais. Mas era possível distinguir que tinha uma forma humana, e estava imóvel no lugar.

( ... eu posso fazer coisas com a minha mente ... essa dor de cabeça ... esse sonho estranho ... esses medicos ... serah que eu fui trancada aki devido a essa coisa na minha mente? ... eh melhor ver direito oq eh essa pessoa que naum consigo sentir ... pode ser alguem como eu ... se eles ficarem com alguem trancado aki como eu fiquei eles vencem ... naum posso sair sem ter feito nada contra eles ... e eu ja fui perseguida ate por elicopteros ... alguem que possa me ajudar naum seria ruim ... droga ... droga ... pq eu estou pensando tanto? eu tenho q me apressar ... )

... e continua pela ventilação indo de encontro a essa presença estranha tomando cuidados com os caminhos que vai seguir ...

Aya ia rastejando pelo caminho. Era um pouco complicado, principalmente nas subidas, mas o fato de ser apertado ajudava nessas horas. Mas ela percebe que o ar vai ficando cada vez mais frio, muito frio. E quanto mais ela se aproximava da forma, mais ela se sentia ameaçada. Aquilo começa a dar um certo enjoo nela...

OFF: Faça um teste de vigor+perseverança.

( vigor + perseverança )

Aya efetuou 6 lançamento(s) de dados d10 :

4 , 10 , 2 , 9 , 6 , 3

Aya aguenta firmemente a situação, prosseguindo seu caminho. Ela nota que uma sirene começa a ecoar distantemente pelo local. Talvez sua fuga fosse algo não desejável. Ela se aproxima cada vez mais da "coisa", enquanto ela podia notar vagamente uma grande movimentação de pessoas ao redor do local onde do seu destino. Mas estranhamente não havia mais nada além daquela estranha presença naquela sala onde ela permanecia imóvel.

( ... eu naum ia conseguir escapar com toda essa guarda de segurança ... eh bom que eles me procurem do lado de fora enquanto eu ainda estou aki dentro ... mas eh melhor ficar esperta ... )

... Ela continua ate chegar na sala da presença e se preocupa em escapar das cameras de segurança na hora de descer da ventilação ...

Por sorte a tubulação ia quase que diretamente até o local onde estava aquela presença. Ela suporta o frio da tubulação até chegar a um ponto onde a tubulação se expandia, terminando em uma saída de ar na forma de uma espécie de persiana. De lá ela é capaz de ver alguns homens com o corpo coberto completamente com roupas estranhas e máscaras; alguns estavam roupas azuis e brancas, parecendo médicos, outros usavam roupas de um azul escuro e seguravam armas. Os "doutores" estavam mechendo em uma grande quantidade de computadores diante de uma sala que externamente parecia um cilindro de imenso diâmetro, com paredes de concreto e metal e inscrições vermelhas em várias línguas. A presença estava dentro do "cilindro".

Aya percebe que seria muito dificil entrar ali com aqueles caras armados entaum decide tentar ver completamente aquela sala com seu poder e principalmente queria saber qual era o motivo daquela presença ...

( ... vou tentar fazer aquela coisa denovo ... eu tenho que ver oq tem naquele cilindro ... )

... ela tambem procurar um possivel jeito de passar por eles ...

Aya tenta penetrar dentro do cilindro, mas é muito difícil. Aquilo não parecia uma barreira normal, ou não era uma barreira no final das contas. Ela então começa a sentir dor de cabeça.

OFF: Se quiser sentir dentro do cilindro, faça um teste de Inteligência + PES

( int + PES )

Aya efetuou 3 lançamento(s) de dados d10 :

6 , 5 , 9

Aya penetra um pouco apenas dentro das proteções, apenas o suficiente para confirmar a presença dela lá. Aqueles muros não eram normais, e o que havia dentro dele parecia horrível. A dor de cabeça de Aya piora um pouco mais, mas então ela ouve alguém chamar ela, lá de dentro do cilindro.

Aya sende a dor na sua cabeça ficar ainda maior e ela começa a desconfiar dos motivos daquela coisa estar dentro do cilindro ... e o motivo daqueles cientistas usarem aquelas roupas de proteção ... ela ja naum sabia se estava ficando louca de vez ou se era efeito de drogas ou se a coisa que estava ali dentro queria mesmo se comunicar ... ela responde a unica coisa q consegue pensar no momento mentalmente ...

( ... faz essa dor parar ... minha cabeça ... vc esta fazendo isso?! )

Aquela coisa se comunicava com grunhidos e outros sons que Aya não compreendia. Até que ela ouve um grito terrível dentro de sua mente...



Ela sente como se seus olhos fossem pular pra fora da cabeça. Parecia uma facada por dentro. De repente ela ouve um grande impacto dentro do cilindro... TUM! Os grandes computadores começam a apitar freneticamente e ficam com suas telas vermelhas. Algo de errado estava acontecendo...