Anamnesis...

Teste telepatia

Zao-Lat efetuou 10 lançamento(s) de dados d10 :

10 , 6 , 10 , 1 , 8 , 2 , 5 , 9 , 4 , 3

Havia resquícios de mentalidade muito fortes naquela estrutura, que ficavam ecoando por dentro do local. Ele percebe que esses resquícios eram filamentares, com nós e aglomerações como se fossem circuitos integrados. A parede externa era fria, talvez não muito forte. Por dentro, naquele andar, haviam apenas os circuitos, mas mais alguns metros para baixo havia a fonte de energia do lugar. Havia um caminho para lá, e ele vê um número: 3794.

O homem percebe a menina falando coisas estranhas.

- É mais ou menos o que o seu amigo aí disse. Essa parede aqui não é muito forte, e este é o problema. Já achei a sustentação da parede, agora é só cortar entre eles...

Ele pega a sua arma e faz alguns ajustes nela, e ele avisa para eles olharem para o outro lado, enquanto ele colocava os óculos de sua máscara novamente.

Sumiko se vira para o outro lado, protengendo os olhos, e diz:

- Mas aí é seguro, não é? O que tem aí dentro?

-Antes de você tentar contar, e abrir uma falha na estrutura tática do lugar, podemos tentar algo mais sutil, para presenvar a integridade plena da estrutura.

Sumiko, venha aqui por favor?

Ele espera ela se aproximar e diz:

-Coloque suas mãos na parede, por favor. Feche os olhos. Ele coloca as mãos na cabeça dela, suavemente.

-Vá sentindo o caminho dos circuitos que tem aqui, vamos tentar achar um painel de controle manual, estas estruturas costumam ter isto para emergências, se sentir um teclado, tente apertar as teclas como se estivesse presente no lugar, como se estivesse de frente ao teclado.

-Tente os números que vou falar...

Off: SOS narrador, se precisar de teste por favor rola para mim?

Sumiko não se aproxima como o garoto havia pedido. Nada daquilo fazia sentido. Ainda se protegendo como o homem havia dito, ela olha de rabo de olho para Yao"algumacoisa", parecendo desconfiada. Seus pensamentos se transformam em palavras sem que ela tenha controle sobre isso.

-Ele é maluco?

Parece que ninguém havia entendido muito bem a ideia de Yao, mas não houve muito tempo para contra-argumentações, pois logo uma luz intensa começou a brotar da arma do homem. Os dois se protegem por um minuto, até que tudo para, e o homem chuta a parede para empurrar um bloco recém cortado cirurgicamente, à laser. Ele retira a máscara e diz.

- Eu vou primeiro.

Ele entra pelo buraco e avisa que estava limpo. Talvez aquilo fosse o sinal para que eles entrassem.

Sumiko segue, resmungando em voz baixa:

- Perfeita estratégia... os homens vão na frente, e a garota asmática atrás... assim, se a coisa lá fora entrar atrás, a baka aqui vai ser a primeira a ser atingida, né? Hunf... todos iguais.

Sumiko olha para o garoto, incrédula. Não parece nada satisfeita, e diz em um tom incisivo:

- Eu já falei que lá é seguro... e pare de ler minha mente.


<off: é louca XDDD >

Estava muito escuro e frio lá dentro, com um cheiro de ferro e concreto molhado. O homem acende a lanterna para iluminar o lugar. Parecia que as visões de Yao estavam meio... Erradas. Não havia nenhum circuito evidente ali. Apenas paredes cheias de infiltrações e desgastes que mostrvam os tijolos por baixo, e uma porta metálica, que parecia a porta de um elevador, fechada.

- Isso aqui não parece estar funcionando, ou está trancado. Acho que teremos que quebrar isso aqui também...

O homem diz olhando para a porta, e preparando a arma mais uma vez.

Diante da porta fechada, e sem querer que tudo ali desmorone, Sumiko diz, timidamente:

- Ahn... posso tentar abrir? Claro que ele vai notar que eu não tenho força pra abrir isso normalmente... mas se eu não tentar, ele vai usar aquela coisa de novo, e tudo pode desmoronar... droga...

A intenção da menina era a de fingir que tentava abrir com as mãos, e usar a força do seu poder para tentar abrir aquela porta, mas antes, ela precisava da autorização do homem para tentar.

Teste Yao
Zao-Lat efetuou 4 lançamento(s) de dados d10 :

6 , 2 , 3 , 10

Teste Sumiko

Sumiko efetuou 5 lançamento(s) de dados d10 :

4 , 9 , 2 , 1 , 5

O homem fica com uma imensa gota na cabeça ao ver aquele menina falando loucuras gratuitamente. Ele resolve não comentar nada, apenas se afasta dela para abrir caminho. Ele ilumina a porta para ela, e nesse instante Yao percebe que havia uma pequena portinha metálica naquela porta, parecia uma plaquinha de correr lateralmente. Sumiko, enquanto fava sozinha, chega perto da porta e também vê esse detalhe.

Sumiko já se preparava e se concentrava para o teatrinho, quando vê a portinha, detalhe que ela não havia visto antes.

- Ei, o que é isso?

Ela diz, enquanto tenta abrir a portinha, com a mão, tranquilamente... sem poderes por enquanto.

Ela desliza a portinha para cima facilmente. Debaixo dela havia um teclado numérico bem velhinho e gasto, alguns números inclusive estavam apagados.

Off: Desculpe gente é que tive alguns “pôbremas” esta semana, por isto demorei a postar.

On:

-Lembra dos números que te falei? Porque não tenta eles, Sumiko?

Uma "gota" se forma no semblante de Sumiko.

- Ele é maluco...

A garota diz, incrédula:

- Você falou sobre números, mas não disse quais eram. Quer tentar?

-Desculpe as vezes as linhas do racional, do idealizado e do real, ficam meio turvas com coisas indo de um lugar para outro, Sumiko.

Ele se aproxima do velho teclado e digita e diz:

-3794. E tecla algo parecido com um enter ou equivalente.

Não era preciso dar "enter" ou coisa do tipo. Ao terminar a sequência a porta abre sozinha. Parecia um elevador gasto por dentro, e o homem entra como se já esperasse por aquilo. As duas crianças veem que não deveria haver nada de errado ali e entram também. Yao vai sentindo que as linhas lógicas estavam ficando cada vez mais fortes e cada vez menos... Lógicas, pareciam que usavam um sistema de comunicação mais perto do verbal do que do binário puro. Parecia que eles estavam chegando perto da fonte de energia daquele sistema.

As portas do elevador se abrem para uma sala totalmente escura, apenas com a luz fraca do elevador que não alcança mais que um metro de distância. Aquele lugar tinha um cheiro forte de bolor e de casa velha, parecia que ninguém ia lá a um bom tempo. Os 3 começam a andar para a frente, até que a porta do elevador se fecha e os 3 ficam em plena escuridão. O homem ainda dá uns passos para frente.

- Esperem, parece que eu encontrei...

Ele acende a lanterna dele apontada diretamente para frente...

Spoiler:

- Mas que merda!

O homem dá um pulo para trás com o susto, o que apenas deixa as crianças ainda mais em pânico naquela luz vacilante da lanterna correndo de um lado para o outro, vendo um feto deformado preso num tubo de vidro, ligado a uma imensa sala da máquinas por plugues em cima e em baixo do tubo. Quando o homem grita vocês percebem que ele abre seus olhinhos e encara fixamente os dois, mas os globos oculares estavam faltando. Na testa dele estava marcado um pequeno código de barras e o número "51".

OFF: Boo!

Sumiko se assusta e solta um grito curto. Mas logo percebe o quão desumano aquilo era. Ela levanta uma mão, lentamente, como se quisesse tocar aquele feto, e diz baixinho e com doçura:

- O que fizeram com você, bebezinho?

Será que ela podia tocá-lo à distância? Acariciá-lo? Será que ele conhecia carinho?

- Como podem fazer uma coisa dessas?

<off: tem como tentar uma psicocinese delicada, que não seja cortar, arremessar ou explodir? o.o' >

Teste Autocontrole + Psiquismo

Sumiko efetuou 6 lançamento(s) de dados d10 :

7 , 6 , 8 , 1 , 3 , 1