Anamnesis...
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Re: Anamnesis...
Off: Desculpa, não vi que tinha mensagem nova.
On: Bem agora era hora de sair dali, hora de ir embora, mesmo que isto destruisse sua paz de espirito.
Ele usa sua telepatia em si mesmo para coordenar seus movimentos, para ganhar atalhos, correr pela parede, escorregar pela escada, até sair do lado de fora, se esquivando dos destroços por ponto de sincronicidade.
E vai rumo a Sumiko, para tentar manter a consciencia da mãe dela ativa, até o KA chegar.
On: Bem agora era hora de sair dali, hora de ir embora, mesmo que isto destruisse sua paz de espirito.
Ele usa sua telepatia em si mesmo para coordenar seus movimentos, para ganhar atalhos, correr pela parede, escorregar pela escada, até sair do lado de fora, se esquivando dos destroços por ponto de sincronicidade.
E vai rumo a Sumiko, para tentar manter a consciencia da mãe dela ativa, até o KA chegar.
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
Ka se segura para não cair, usa seu controle mental para flutuar do lado de fora e poe em pratica seu plano. O hospital pode esperar e se ele cair agora, serão menos vidas do que a cidade toda se aquilo acordar.
(testes feitos na pasta particular!)
(testes feitos na pasta particular!)
KA- Número 73
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Re: Anamnesis...
Todos saem para fora do prédio. Sumiko não estava enxergando KA no momento em que saiu do prédio. Yao percebe que ela estava em coma, em um estado estável. Não era possível tirá-la deste estado facilmente, parecia que havia acontecido um problema em seu cérebro, não apenas na consciência. As crianças ali começam a perceber que as lâmpadas estão ficando mais brilhantes.
Re: Anamnesis...
Sumiko praticamente ignora a presença de Yao. Segue, concentrada, levando a sua mãe até um local seguro, onde ela sabia que não haveria um bombardeio. Ao chegar lá, coloca a maca no chão, acondiciona os equipamentos, se debruça na maca e começa a chorar. Aquilo era demais para ela.
-Ele sumiu... o único que podia te ajudar sumiu, mamãe... não sei mais o que fazer.
-Ele sumiu... o único que podia te ajudar sumiu, mamãe... não sei mais o que fazer.
Sumiko- Número 91
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Re: Anamnesis...
-Acalme-se Sumiko, ela está estável, assim que este eco mental passar, eu vou encontrar o Ka e ela vai ficar melhor.
-Você pôde reescrever a realidade, Sumiko, a própria continuidade, não vai desistir agora vai?
-Você pôde reescrever a realidade, Sumiko, a própria continuidade, não vai desistir agora vai?
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
Ka, flutuando olha a cidade ficando mais iluminada, mas não era o suficiente, precisa de mais... mais energia, mais força, não pode deixar que aquilo acorde, tem que quebrar o ciclo!
"Tudo é culpa dele... ele acha isso divertido, pessoas morrem e ele acha divertido, DIVERTIDO!!!!!! AKIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA"
Começa a puxar a energia para si, fazendo com que ela circunde seu corpo, usando a cidade como gerador e ele como bateria. (lógico, tomando cuidado para não fritar no processo.)
"Tudo é culpa dele... ele acha isso divertido, pessoas morrem e ele acha divertido, DIVERTIDO!!!!!! AKIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA"
Começa a puxar a energia para si, fazendo com que ela circunde seu corpo, usando a cidade como gerador e ele como bateria. (lógico, tomando cuidado para não fritar no processo.)
KA- Número 73
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Re: Anamnesis...
Sumiko olha para Yao, sem levantar a cabeça da maca. Os olhos estavam enxarcados de lágrimas, ela parecia cansada, mas mais do que isso, parecia perdida, sem saber mais o que fazer. Diz baixinho:
- Eu matei pessoas. E ela tá assim por minha culpa. Não tem nada de bom nisso. Se eu não tivesse passado por tudo isso, se eu não tivesse poderes, ela não estaria assim. Não é justo...
- Eu matei pessoas. E ela tá assim por minha culpa. Não tem nada de bom nisso. Se eu não tivesse passado por tudo isso, se eu não tivesse poderes, ela não estaria assim. Não é justo...
Sumiko- Número 91
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Re: Anamnesis...
Ele responde a ela então.
-Omnia mutantur, et nos mutamos con illis, todas as coisas mudam e nos mudamos com elas, quem pode saber o quando de bem você pode fazer para o mundo Sumiko? Algumas vezes simplesmente temos de nos adaptar aos acontecimentos para que eles sejam o melhor possivel.
-Mas sempre fieis a nossa essencia, você é uma boa pessoa Sumiko, você vai fazer o que é certo.
E sentindo a forte confluência psiquica vindo de onde KA está, ele olha preocupado, pensando se é melhor ou não, reforçar a mente do jovem desafiante.
Off: Narrador, rola um teste de inteligência para mim, para ver esta idéia?
-Omnia mutantur, et nos mutamos con illis, todas as coisas mudam e nos mudamos com elas, quem pode saber o quando de bem você pode fazer para o mundo Sumiko? Algumas vezes simplesmente temos de nos adaptar aos acontecimentos para que eles sejam o melhor possivel.
-Mas sempre fieis a nossa essencia, você é uma boa pessoa Sumiko, você vai fazer o que é certo.
E sentindo a forte confluência psiquica vindo de onde KA está, ele olha preocupado, pensando se é melhor ou não, reforçar a mente do jovem desafiante.
Off: Narrador, rola um teste de inteligência para mim, para ver esta idéia?
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
Sumiko diz baixinho:
- Eu só queria que ela ficasse bem. Mesmo que depois disso ela me achasse um monstro, não me importo.
Nem levanta a cabeça. O olhar estava distante, o semblante parecia cansado. Ela parecia perdida, sem saber o que fazer.
- Eu só queria que ela ficasse bem. Mesmo que depois disso ela me achasse um monstro, não me importo.
Nem levanta a cabeça. O olhar estava distante, o semblante parecia cansado. Ela parecia perdida, sem saber o que fazer.
Sumiko- Número 91
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Re: Anamnesis...
OFF: Ninguém, veja sua pasta particular
ON:
Havia tanta estática naquele lugar que chegava a ser visível as faíscas saltando de um lugar para o outro. As lâmpadas estava no máximo brilho, algumas mais velhas estouravam pela sobrecarga. KA estava sentindo toda aquela energia, era uma quantidade imensa e ele poderia perder o controle... Mas "felizmente" (?) o ataque chega. Alguns aviões grandes, que pareciam ser velhos. Voavam em linha reta e não muito, sendo possível ouvir o barulho de seus motores.
ON:
Havia tanta estática naquele lugar que chegava a ser visível as faíscas saltando de um lugar para o outro. As lâmpadas estava no máximo brilho, algumas mais velhas estouravam pela sobrecarga. KA estava sentindo toda aquela energia, era uma quantidade imensa e ele poderia perder o controle... Mas "felizmente" (?) o ataque chega. Alguns aviões grandes, que pareciam ser velhos. Voavam em linha reta e não muito, sendo possível ouvir o barulho de seus motores.
Re: Anamnesis...
(Occ: Narrador, como falamos antes, estou pegando os sucessos dos testes anteriores e usando-os como dados para esse efeito agora, postado na pasta particular.)
Ka olha para os aviões, eles são o inicio de tudo, o ciclo precisa ser destruído, o que dorme não pode acordar...
Sozinho, ali em cima, ele olha uma ultima vez para baixo, para a cidade que não conhece mesmo conhecendo e começa a falar:
"Tudo está errado, virado de pernas pro ar. Por que não posso acordar disso tudo e ver meu pai indo trabalhar de novo? Sem pessoas querendo mexer com o que deveria ficar quieto. O animador não vai gostar disso. Ele nos fez uma musica e nos não ouvimos mais..."
O menino junta as palmas em oração e começa a rezar enquanto sente toda a energia acumulada. Olha mais uma vez para os aviões e pede para a energia: "Eles são nossos inimigos... me ajude a não deixar nada mais funcionar naqueles aviões, por favor..."
Ka olha para os aviões, eles são o inicio de tudo, o ciclo precisa ser destruído, o que dorme não pode acordar...
Sozinho, ali em cima, ele olha uma ultima vez para baixo, para a cidade que não conhece mesmo conhecendo e começa a falar:
"Tudo está errado, virado de pernas pro ar. Por que não posso acordar disso tudo e ver meu pai indo trabalhar de novo? Sem pessoas querendo mexer com o que deveria ficar quieto. O animador não vai gostar disso. Ele nos fez uma musica e nos não ouvimos mais..."
O menino junta as palmas em oração e começa a rezar enquanto sente toda a energia acumulada. Olha mais uma vez para os aviões e pede para a energia: "Eles são nossos inimigos... me ajude a não deixar nada mais funcionar naqueles aviões, por favor..."
KA- Número 73
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Re: Anamnesis...
Sumiko escreveu:- Eu só queria que ela ficasse bem. Mesmo que depois disso ela me achasse um monstro, não me importo.
Enquanto o mundo se fragmenta, as coisas que realmente importam se demonstram claras.
Ele então diz a ela.
-Ela é sua mãe, ele te ama, independente das circunstâncias este é o caminho natural.
-Não é bom vocês estarem separadas.
E na grande harmonia celestial/musical perpetrada por Ka, um pequeno cantarolar, harmônico com uma canção de ninar de uma mãe para sua criança começa no silêncio do pensar.
É um convite para a consciência, para o real, para voltar para sua filha...
Off: Rola a telepatia para mim, por favor, narrador.
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
OFF: Telepatia- Ninguem
Zao-Lat efetuou 10 lançamento(s) de dados d10 :
Zao-Lat efetuou 10 lançamento(s) de dados d10 :
- 6 , 7 , 6 , 7 , 1 , 1 , 2 , 3 , 10 , 10
Re: Anamnesis...
Era um ferimento interno, na cabeça da mãe de Sumiko. Yao tentou forçar o sistema nervoso a dar um "forced start", usando enzimas e o que mais havia no corpo dela para melhorar o ferimento, aliviando a dor e a pressão. E então um um convite telepático. Sumiko estava deitada em cima da sua mãe, e começa a sentir sua respiração se acelerando, seus dedos mexendo. Ela sente uma mão sendo passada pelos seus cabelos, e a mãe dá uma pequena levantada de cabeça para ver, voltando a deitar.
- Você está apertando meu peito... Estou com uma dor de cabeça enorme... E o que esses fios estão fazendo ligados em mim?
- Você está apertando meu peito... Estou com uma dor de cabeça enorme... E o que esses fios estão fazendo ligados em mim?
Re: Anamnesis...
<off: quero saber se, num próximo momento, a Sumiko nota que o Yao influenciou isso... >
Sumiko levanta. Olha para a sua mãe, surpresa. Segura a mão dela. As lágrimas que voltam a descer de seu rosto agora são de alegria. Ela diz, ofegante por se esquecer de respirar:
- Você vai ficar bem, mamãe. Houve um acidente, o hospital não era seguro. Descansa, tá? A gente vai cuidar da senhora.
Não sabe se continua olhando para a mãe, se olha para Yao, se presta atenção em volta para ver se estava tudo bem. Acba fazendo tudo isso, mas volta a olhar para a mãe, cheia de esperança.
Sumiko levanta. Olha para a sua mãe, surpresa. Segura a mão dela. As lágrimas que voltam a descer de seu rosto agora são de alegria. Ela diz, ofegante por se esquecer de respirar:
- Você vai ficar bem, mamãe. Houve um acidente, o hospital não era seguro. Descansa, tá? A gente vai cuidar da senhora.
Não sabe se continua olhando para a mãe, se olha para Yao, se presta atenção em volta para ver se estava tudo bem. Acba fazendo tudo isso, mas volta a olhar para a mãe, cheia de esperança.
Sumiko- Número 91
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Re: Anamnesis...
Ela a desconecta dos aparelhos, em silencio para não atrapalhar o momento e diz:
-Melhor leva-la para um lugar seguro...
-Desculpe interromper.
-Melhor leva-la para um lugar seguro...
-Desculpe interromper.
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
<OFF: Levemente... Mas ela estava ignorando Yao de qualquer forma...>
A Sra. Takahara fica reclamando de enxaqueca enquanto Yao desplugava ela dos equipamentos e Sumiko chorava. Ela manda sua filha parar de chorar e explicar o que estava acontecendo, mas então as lâmpadas da rua começam a estourar sequencialmente, faíscas saltam das linhas de alta tensão e os equipamentos acoplados à cama em que a mãe de Sumiko estava começam a falhar. O som dos aviões podia ser ouvido com clareza agora, o mesmo que Sumiko havia ouvido instantes atrás, ou melhor, naquele exato instante.
Mas um grito ecoa pela cidade, o grito de KA. Um grito furioso. Os aparelhos que estavam acoplados na cama começam a pegar fogo, e alguns explodem, e a Sra. Takahara reclama mais uma vez com todo aquele caos que estava acontecendo. Equipamentos eletrônicos em toda a cidade queimam em suas tomadas, enquanto KA direcionava toda a energia para a palma de suas mãos. Era uma quantidade de energia imensa, que retorcia os componentes metálicos devido ao campo eletromagnético massivo, e trovões escapavam entre os dedos. Num grito KA libera u raio luminoso aberrante em direção ao céu, e o hospital e tudo num círculo grande ao redor de KA vira uma cratera esmagada, e tudo num círculo ainda maior fica completamente retorcido e deformado.
A cidade fica iluminada com o raio que rasga o céu e a formação de aviões grandes que sobrevoava a cidade. Os aviões se deformam com o impacto, os que estavam no epicentro do disparo são reduzidos para um quadrado de metal, mas os demais explodem ou pegam fogo, e começam a cair. Suas cargas explosivas são liberadas de qualquer maneira, durante a queda, e muitas explodem em pleno ar junto com alguns aviões, mas eles eram mais do que KA imaginava. Alguns deles caem na própria cidade em pontos dispersos. Certamente um dano muito menor do que o ataque causaria...
Mas era muito poder para uma criança só. Depois da poeira abaixar, KA percebe as veias saltadas de suas mãos, braços, peito, se espalhando pelo seu corpo! Ele começa a sentir uma absurda dor de cabeça, tão forte que fazia sua visão nublar, e seus joelhos se dobrarem no chão, e sua boca vomitar sangue. Muito poder para uma criança só. Ele sente uma vontade de dormir, mas a dor de caça era muito grande.
Sumiko e Yao começam a sentir uma grande dor de cabeça, e o sol começa a amanhecer naquele dia anterior, os raios de sol começam a iluminar a cidade sem a intervenção daquele escudo que havia quebrado durante a noite, a cidade começa a clarear lentamente...
Mesmo com o ataque evitado, como a cidade poderia estar destruída?
A Sra. Takahara fica reclamando de enxaqueca enquanto Yao desplugava ela dos equipamentos e Sumiko chorava. Ela manda sua filha parar de chorar e explicar o que estava acontecendo, mas então as lâmpadas da rua começam a estourar sequencialmente, faíscas saltam das linhas de alta tensão e os equipamentos acoplados à cama em que a mãe de Sumiko estava começam a falhar. O som dos aviões podia ser ouvido com clareza agora, o mesmo que Sumiko havia ouvido instantes atrás, ou melhor, naquele exato instante.
Mas um grito ecoa pela cidade, o grito de KA. Um grito furioso. Os aparelhos que estavam acoplados na cama começam a pegar fogo, e alguns explodem, e a Sra. Takahara reclama mais uma vez com todo aquele caos que estava acontecendo. Equipamentos eletrônicos em toda a cidade queimam em suas tomadas, enquanto KA direcionava toda a energia para a palma de suas mãos. Era uma quantidade de energia imensa, que retorcia os componentes metálicos devido ao campo eletromagnético massivo, e trovões escapavam entre os dedos. Num grito KA libera u raio luminoso aberrante em direção ao céu, e o hospital e tudo num círculo grande ao redor de KA vira uma cratera esmagada, e tudo num círculo ainda maior fica completamente retorcido e deformado.
A cidade fica iluminada com o raio que rasga o céu e a formação de aviões grandes que sobrevoava a cidade. Os aviões se deformam com o impacto, os que estavam no epicentro do disparo são reduzidos para um quadrado de metal, mas os demais explodem ou pegam fogo, e começam a cair. Suas cargas explosivas são liberadas de qualquer maneira, durante a queda, e muitas explodem em pleno ar junto com alguns aviões, mas eles eram mais do que KA imaginava. Alguns deles caem na própria cidade em pontos dispersos. Certamente um dano muito menor do que o ataque causaria...
Mas era muito poder para uma criança só. Depois da poeira abaixar, KA percebe as veias saltadas de suas mãos, braços, peito, se espalhando pelo seu corpo! Ele começa a sentir uma absurda dor de cabeça, tão forte que fazia sua visão nublar, e seus joelhos se dobrarem no chão, e sua boca vomitar sangue. Muito poder para uma criança só. Ele sente uma vontade de dormir, mas a dor de caça era muito grande.
Sumiko e Yao começam a sentir uma grande dor de cabeça, e o sol começa a amanhecer naquele dia anterior, os raios de sol começam a iluminar a cidade sem a intervenção daquele escudo que havia quebrado durante a noite, a cidade começa a clarear lentamente...
Mesmo com o ataque evitado, como a cidade poderia estar destruída?
Última edição por Zao-Lat em Dom Jul 12, 2009 6:23 pm, editado 1 vez(es)
Re: Anamnesis...
Com o susto e a dor, sem entender nada, sem saber o que Ka estava sofrendo com o que tinha acabado de fazer, Sumiko abraça forte a sua mãe, e começa a falar:
- Vai dar tudo certo, mãe... o pior já passou...
- Vai dar tudo certo, mãe... o pior já passou...
Sumiko- Número 91
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Re: Anamnesis...
Ka cai de joelhos, vomita sangue mas a dor é tanta que não consegue se manter e cai em posição fetal. O efeito da sua ilusão com certeza não poderia ser mantido e ele volta a ficar pelado, sujo de gosma. Seus pés, machucados por correr pela cidade descalço e agora, sujo de sangue.
Começa a pensar...
Estava feliz... conseguiu evitar o ataque, conseguiu evitar que o que dorme, acordasse.
Será que Akira achou isso divertido? Ou ele acharia mais divertido ter um monstro andando por ai?
Será que consegui compensar o tempo que fiquei dormindo? Será que fiz a coisa certa? Será que eu não vou parar de sangrar?
Uma hora o sangue acaba, né... é uma forma legal de morrer. Meu corpo não aguenta mais... preciso descansar... Quero um chocolate quente. Daqueles automáticos da maquina no escritório do papai. Ele me deixava beber enquanto o via trabalhar. Agora ele não existe mais, nem ela, nem eu...
Cospe mais sangue, se encolhe cada vez mais.. frio, dor, sangue... fica ali, tentando fazer a dor parar e talvez, depois que parasse, arrumar o seu corpo machucado.
Começa a pensar...
Estava feliz... conseguiu evitar o ataque, conseguiu evitar que o que dorme, acordasse.
Será que Akira achou isso divertido? Ou ele acharia mais divertido ter um monstro andando por ai?
Será que consegui compensar o tempo que fiquei dormindo? Será que fiz a coisa certa? Será que eu não vou parar de sangrar?
Uma hora o sangue acaba, né... é uma forma legal de morrer. Meu corpo não aguenta mais... preciso descansar... Quero um chocolate quente. Daqueles automáticos da maquina no escritório do papai. Ele me deixava beber enquanto o via trabalhar. Agora ele não existe mais, nem ela, nem eu...
Cospe mais sangue, se encolhe cada vez mais.. frio, dor, sangue... fica ali, tentando fazer a dor parar e talvez, depois que parasse, arrumar o seu corpo machucado.
KA- Número 73
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Re: Anamnesis...
Como o impacto mental é forte demais, ele não consegue formular palavras e envia instintivamente, telepatia visual para tentar se comunicar com Sumiko.
Teste da telepatia.
Teste da telepatia.
Yaoliepq- Número 88
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Re: Anamnesis...
O membro 'Yaoliepq' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'd10' : 4, 5, 3, 7, 2, 9, 5, 2, 2, 10
'd10' : 4, 5, 3, 7, 2, 9, 5, 2, 2, 10
Re: Anamnesis...
Rolando o 10, novamente.
Yaoliepq- Número 88
- Número de Mensagens : 180
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Re: Anamnesis...
Teste pra ver se a Sumiko burrinha entende a mensagem do Yao.
Raciocínio + Empatia
Sumiko efetuou 5 lançamento(s) de dados d10 :
Raciocínio + Empatia
Sumiko efetuou 5 lançamento(s) de dados d10 :
- 1 , 9 , 6 , 4 , 3
Sumiko- Número 91
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